1. Qual o prazo de garantia?
A DEYE oferece garantia contra defeitos de fabricação pelo prazo de 12 anos (já incluindo os 90 dias de garantia legal), a contar da data de emissão da nota fiscal de venda pela Neosolar.
A Hoymiles oferece garantia contra defeitos de fabricação de micro inversor pelo prazo de 12 anos (já incluindo os 90 dias de garantia legal) e 2 anos (já incluindo os 90 dias de garantia legal) para o Monitoramento (DTU). Ambos a contar da data de emissão da nota fiscal de venda pela Neosolar.
2. Existe sistema de monitoramento para Microinversores?
Sim, existem sistemas para fazer o monitoramento de microinversores - que, inclusive, permitem que seja visualizado individualmente o quanto cada placa consegue entregar em potência para um sistema On Grid. Com um microinversor, é possível verificar durante todo o ano o quanto cada placa solar gera individualmente.
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3. Como fazer o monitoramento do meu sistema de Microinversores?
Cada modelo (de diferentes fabricantes) executa o monitoramento de forma distinta, mas todos os microinversores concentram os dados on-line, em uma nuvem onde o cliente pode acessar sem qualquer dificuldade as informações do seu sistema de energia solar fotovoltaica.
Para obter os dados do sistema, cada microinversor conta de uma forma diferente de comunicação. Exemplos disso são os microinversores da Deye e Hoymiles: enquanto o
microinversor da Hoymiles conta com um equipamento chamado DTU (responsável por se comunicar com todos os equipamentos do sistema e subir as informações para a nuvem) o
microinversor Deye conta com esse sistema internamente acoplado ao equipamento.
4. Microinversores sofrem danos por estarem expostos a chuvas?
Não sofrem danos. Os microinversores contam com uma proteção intrínseca que permite que sejam expostos aintempéries sem comprometimento. Alguns equipamentos, como por exemplo os microinversores Deye, têm o interior todo resinado contando com proteção muito mais elevada.
5. São necessários cooler ou ventoinha para esfriar os Microinversores?
Não é necessário que seja instalado nenhum componente adicionado para esfriar microinversores. A refrigeração do equipamento é passiva. Na parte traseira do microinversor podemos ver algumas aletas ou ranhuras de alumínio, que basicamente são grandes dissipadores de calor.
É recomendado que o equipamento seja instalado de forma que as aletas fiquem na posição vertical. Assim, conforme o ar trocar calor com o dissipador, ele esquenta e “sobe” (causando um fluxo de ar em efeito cascata, que irá refrigerar o equipamento de forma passiva e manterá o microinversor na temperatura de operação.
6. Os Microinversores são mais seguros para instalação que o Inversor String?
Em âmbito geral, os dois tipos de inversores (microinversores e inversores string) são seguros igualmente e contam com várias proteções para a linha elétrica instalada e pessoas que eventualmente manusearem os equipamentos.
Contudo, quando analisamos a maneira em que é feita a instalação, os microinversores oferecem menor risco. Isso ocorre já que os painéis solares são ligados diretamente no microinversor, de forma em que não somam sua tensão ou corrente na string. Já os inversores string contam com vários painéis em série e, dessa forma, é necessário certo cuidado já que pode haver algum incidente decorrente a uma alta tensão em corrente contínua (como a abertura de um arco voltaico não esperado).
7. Os Microinversores são mais eficientes que os Inversores de Parede (String)?
De forma simples, sim. Porém, isso ocorre por conta de um ponto que diferencia em muito os dois: basicamente, os inversores string contam com vários painéis em série, e, por isso, potência de um painel que não esteja em perfeito funcionamento (por conta de um sombreamento, por exemplo) é replicada pelos demais da série, fazendo com que todos percam um pouco da potência que estão gerando.
Já nos microinversores os painéis são ligados diretamente e individualmente no microinversor. Assim, mesmo se um painel não estiver em pleno funcionamento, ele não comprometerá o rendimento dos demais. Sem essa "queda coletiva" na geração de energia, o sistema como um todo fica mais eficiente.